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“Paixão – Caminhando no amor, na união e na justiça” – Gilmar Pinna.

Descubra as singulares estações retratadas por Gilmar Pinna, marcando a jornada de Cristo até o Calvário, numa fusão impressionante de crenças e figuras místicas:

  • Primeira Estação: Sob o julgamento de Pôncio Pilatos, Cristo é condenado à morte, encontrando consolo no abraço de Buda, num gesto de compaixão universal.
  • Segunda Estação: Ao receber a cruz, Jesus é saudado por Guru Nanak e Lao-Tsé, que lhe estendem um caminho de pétalas, simbolizando a harmonia entre diferentes tradições espirituais.
  • Terceira Estação: Primeira queda de Jesus, marcada pela coroação de espinhos e a imposição simultânea das coroas de Rei Davi e do príncipe Haile Selassie, refletindo a união de realezas terrenas e divinas.
  • Quarta Estação: No encontro com Iemanjá e Oxalá, Jesus acha conforto e alegria, numa celebração da fé africana e sua conexão com o divino.
  • Quinta Estação: A força de Tupã é emprestada a Jesus, ajudando-o a suportar o peso da cruz, num gesto de solidariedade divina.
  • Sexta Estação: Amaterasu, a deusa do sol, oferece um gesto de ternura ao enxugar o rosto de Jesus, iluminando seu caminho com luz e compaixão.
  • Sétima Estação: Na segunda queda, é Zeus/Júpiter quem estende a mão a Jesus, em uma poderosa aliança entre deidades do Olimpo e o cristianismo.
  • Oitava Estação: O encontro com as três Deusas Wicca simboliza a conexão profunda com a natureza e o feminino divino.
  • Nona Estação: Na terceira queda, Odin intervém, protegendo Jesus dos açoites, em um ato de sacrifício e coragem nórdicos.
  • Décima Estação: Zoroastro oferece novas vestes a Jesus, após ser despojado pelo centurião, simbolizando a renovação e a pureza.
  • Décima Primeira Estação: No momento da crucificação, é o Chefe Seattle quem sustenta Jesus, representando a sabedoria e a força dos povos indígenas.
  • Décima Segunda Estação: À morte de Jesus, Allan Kardec presta suas orações, unindo o espiritismo ao momento sagrado.
  • Décima Terceira Estação: Na retirada da cruz, Maria, Krishna e Ganesha colaboram, enfatizando a união de fé cristã e hindu na compaixão e no amor.
  • Décima Quarta Estação: Amon Rá preside o sepultamento e a subsequente ressurreição, celebrando o ciclo eterno de vida, morte e renascimento.
  • Décima Quinta Estação: Ecoando a primeira, uma mulher contemporânea é julgada, trazendo as estações para o contexto atual e refletindo sobre a continuidade da justiça e da misericórdia.

Sobre o Artista:
Gilmar Pinna, um talento nato de Ilhabela, São Paulo, viu sua paixão pelas artes florescer ainda na infância com esculturas de areia. Após ser incentivado pelo artista basco Fernando Odriozola nos anos 70, Pinna embarcou em uma carreira premiada, tornando-se um dos escultores mais prestigiados do Brasil. Suas obras adornam sua cidade natal, onde também foi nomeado Embaixador Cultural em 2007, reconhecendo seus esforços para promover a cultura local globalmente.

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Avaliação (1)

4.0 de 5,0
Avaliação Geral 4.0
  • Sandro Silva
    Sandro Silva
    19/08/2024 a 23:44

    A obra é magnífica mas na minha opinião devido a grande quantidade de esculturas acabou por ficar um pouco pesado na linda paisagem do Engenho D’agua. Acabamos nos acostumando

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